quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Podemos acreditar em Papai Noel?


 
O Natal se aproxima. Com o Papai Noel, as esperanças sempre se renovam. Vejam os senhores, no dia 1º de Setembro de 2011 , o Jornal Cidades publicou a matéria que segue abaixo.

Antônio Prado

Escola de Educação infantil será construída

A prefeitura municipal teve um importante projeto aprovado no governo federal para a construção de mais uma escola de educação infantil. O novo centro de ensino será construído em uma área do bairro Imigrante, no loteamento Centenário e atenderá até 150 crianças.

Conforme informou o secretário de Planejamento, Admir Zanella, o projeto está passando por adequação, e em breve será feita a licitação para execução da obra, que terá um custo total de R$ 620 mil. A primeira parcela, que corresponde a 20% do valor total, já foi repassada ao município. A construção da nova escola é o cumprimento de mais uma das metas do programa de governo desta administração.”(Edição de Nº 168)

O povo de Antônio Prado gostaria de saber:

- Onde está o início da obra?

- Onde estão os 20% dos R$620 mil, que representa R$ 124 mil?

- Onde está o restante do dinheiro do projeto?

- Será que podemos acreditar no Papai Noel e termos a obra ainda esse ano?

*Correspondência de leitor

 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Negros são maioria dos que ascenderam à classe média


Em 2001, 64% da população negra do Brasil estava na classe baixa. Hoje, esse percentual caiu para 38%. Nos últimos dez anos, comparando com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011, os negros brasileiros passaram a responder por 51% da classe média do País, com renda per capita que vai de R$ 291 a R$ 1.019. Em 2001, 31% da população negra estava na classe média. Esses dados foram apresentados por técnicos da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), nessa terça-feira (20), em São Paulo, nas comemorações do Dia Nacional da Consciência Negra, na Faculdade Zumbi dos Palmares.

Dos entrantes na classe média brasileira entre 2001 a 2011, 75% são negros e 25% brancos e amarelos. Segundo o ministro da SAE, Moreira Franco, “esse é o retrato de uma nova sociedade, com mais igualdade de oportunidades. No entanto, muito ainda precisa ser feito pela redução da desigualdade no País”, ressaltou.

Hoje, 30% da população da América Latina e do Caribe pertencem à classe média. Entre os fatores que contribuíram para o resultado, o Banco Mundial destaca os maiores níveis de escolaridade dos trabalhadores, o aumento do emprego no setor formal, o maior número de pessoas vivendo em áreas urbanas e a elevação da presença feminina no mercado de trabalho.
* Uma boa notícia para comemorar o Dia da Conciência Negra

* Em questão

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Jaquirana merece entrar para a história

 

A Polícia Civil de Jaquirana (RS) prendeu por compra de votos um filho do prefeito reeleito, o coordenador da campanha e um vereador da cidade, de 4 mil habitantes, no final do mês de outubro. Houve resistência de populares, que ameaçavam entrar na delegacia para forçar a liberação dos presos. Não por falta de provas da compra de votos mas sim, ao que tudo indica, porque para os moradores que protestavam tais práticas fazem parte de sua cultura.
“Mississipi em Chamas” retratou um fenômeno semelhante, o do combate a um crime (no caso, o racismo) que já afrontava a consciência nacional, mas que ainda estava de tal modo enraizado em culturas locais que os agentes federais é que eram vistos como os inimigos, naquelas regiões. O clássico filme recebeu 7 indicações para o Oscar em 1989, por coincidência o mesmo ano da emancipação de Jaquirana (desmembrando-se de São Francisco de Paula), mas obviamente não há qualquer relação entre os dois fatos. O drama de Mississipi envolvia a violenta KKK, altamente organizada, enquanto os fatos de Jaquirana traduzem apenas uma triste “tradição cultural” política que só se distingue de muitos outros municípios pelo fato da Polícia Civil ter feito seu trabalho. 

Jaquirana merece entrar para a história não como sendo uma cidade corrupta, mas sim como aquela em que a Polícia Civil levou a sério a sua responsabilidade com a cidadania, evitando que a lei eleitoral seja “letra morta” diante de uma cultura clientelista espalhada pelo país. Em outros locais, em contraste, ouvimos lamentações de que as autoridades de vários níveis e esferas, desde as Polícias até o Ministério Público, estão tão “absortas” na cultura local a ponto de não identificarem tais tipos de crimes, como quem não quer se incomodar com – ou ainda pior, como quem faz parte diretamente dos – poderes locais que se locupletam com o clientelismo. 

Tão generalizado esse tipo de práticas, tão comum em pleitos municipais, que fica a dúvida se representam a vontade da maioria da população, justificando o ditado segundo o qual “cada povo tem o governo que merece”. Mas os que “não merecem” governos corruptos ficam sem ter a quem recorrer: em muitos lugares, são pessoas sem voz, sem representantes, sem cidadania plena, entregues a seus sentimentos de impotência diante do mar de lama e da conivência de tantos. 

Os federais retratados em “Mississipi em Chamas” (e aqui, a título de exemplo, não importa se o filme é meramente alegórico ou se foi fiel aos fatos) e a Polícia Civil de Jaquirana representam o braço da Lei – aqui em sua expressão maior, de legítima força do processo civilizatório – que se impõe a culturas que queremos deixar para trás, na História. A análise socioeconômica do mundo atual inclui questionar novas formas de “escravidão” disfarçadas, bem como o imperialismo comercial, mas nem isso permite concluirmos que não foi um avanço o fim da escravidão ou do colonialismo de séculos passados. Que Jaquirana, assim como Mississipi e tantos outros exemplos de conflitos de intenso teor moral, seja um marco de um processo evolutivo e não apenas um fato ocasional.

* Sul21

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

*Picadinhas de Conjuntura


O PSDB, sob a liderança de Serra deixou de ser um partido social democrata para tornar-se um partido de valores conservadores e sair da esquerda política para representar a direita social. Com isso o partido ganhou engajamento e perdeu representatividade. Hoje, a queda de Serra pode ser vista como a queda de um líder conservador.  

Primeiro Serra trouxe para a eleição de 2002 o tema do medo. Fez a propaganda com a Regina Duarte estampada na TV com medo do Lula. Depois, contra Dilma, apelou para o aborto. Agora é a vez do Kit-gay contra Haddad. O PSDB de Serra presta o desfavor de ressuscitar temas há muito afastados da política brasileira ao tentar marginalizar no debate político minorias em prol de certo tipo de moral dominante. 

O que dá consciência política é cidadania, é participação, é envolvimento nas questões públicas, e isso pode ser encontrado em pobres, ricos e médios.
Podemos até tentar esvaziar com argumentos a impressão de que propagandas  

Hoje, a queda de Serra pode ser vista como a queda de um líder conservador. Mas, ainda é preciso derrubar a fração do conservadorismo ligada ao autoritarismo que forma parte da base de apoio peessedebista em São Paulo (maior base partidária) e que se nutre da hegemonia de uma imprensa tendenciosa. 

* Texto sugerido por leitor

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Prestação de contas

 

Transparência na Administração Pública é um dos principais requisitos para uma boa administração. Entretanto, a prestação de contas e a transparência das ações do atual governo ficaram para trás. Muito pouco foi feito.

Querem um exemplo:

Quem dos senhores ficou sabendo que o município de Antônio Prado recebeu da UNIVIAS –  concessionária responsável pelos pedágios dos Pólos Lajeado/Caxias do Sul/Metroplolitano – R$ 1.597.175 milhões (sem correção)?

Esses recursos entraram diretamente no cofre municipal. Que destino foi dado a esses recursos? Onde foram investidos? Em que foram gastos....

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

* O Tabuleiro político para 2014 no RS


 O resultado das eleições municipais de 2012 já está calibrando os partidos políticos para a disputa pelo Palácio Piratini em 2014. Pelo menos três siglas devem ter candidaturas próprias: PT, PP e PMDB. Há, ainda, um forte apelo de setores do PDT pelo “protagonismo” na eleição de 2014. Com o aumento de 65 para 70 prefeituras e a vitória em primeiro turno nas duas maiores cidades gaúchas – Porto Alegre e Caxias do Sul –, os pedetistas já começam a sonhar com voos maiores.

Em um cenário complexo, que envolve também uma vaga majoritária na disputa pelo Senado, os partidos que não lançarão candidaturas próprias ao governo estadual também se movimentam na busca de espaço em futuras coligações. Até o momento, uma das peças centrais na disputa é o governador Tarso Genro (PT), que deve concorrer à reeleição. O petista precisa amarrar bem a sua ampla coalizão (PT, PSB, PCdoB, PR, PTB, PDT, PRB, PV) para evitar a debandada de aliados para outras candidaturas.
Com a aproximação entre a deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB) e a senadora Ana Amélia Lemos (PP) – virtual candidata ao governo gaúcho em 2014 –, não está descartada a possibilidade de os comunistas embarcarem no palanque progressista e ainda levarem junto o PSB, aliado de primeira hora do PCdoB no Rio Grande do Sul. E, caso o PDT lance candidatura própria, é bem possível que carregue junto o PTB, parceiro fiel do partido em Porto Alegre. 

Tarso pretende fortalecer aliados para disputar a reeleição

Atento às movimentações, o governador deve promover algumas mudanças em seu secretariado para ampliar o espaço dos aliados no primeiro escalão. Na próxima semana, Tarso se reunirá com o PT, na segunda-feira (22), e com o PDT, na terça-feira (23), para azeitar a distribuição de cargos.

Ele terá que cortar espaços do próprio partido para contemplar os desejos de aliados como o PDT. Uma das secretarias que pode passar para as mãos dos pedetistas é a de Justiça e Direitos Humanos, hoje sob o comando do petista Fabiano Pereira. 

Outra estratégia será fornecer a vaga da coligação ao Senado para o PSB, que deve lançar o nome do secretário de Infraestrutura Beto Albuquerque.
 

PDT dividido entre três caminhos

Os dirigentes do PDT gaúcho não cabem em si de tanta euforia. O partido conquistou, no primeiro turno, os dois maiores municípios do estado: Porto Alegre, com a reeleição de José Fortunati, e Caxias do Sul, com o deputado estadual Alceu Barbosa Velho. Além disso, os pedetistas terão o comando de 70 prefeituras a partir de janeiro de 2013, contra as 65 conquistadas em 2008.

Essas duas principais vitórias têm um ponto em comum: ambas se deram em uma sólida parceria com o PMDB. No caso de Caxias do Sul, o atual prefeito José Ivo Sartori (PMDB) não poderia mais concorrer à reeleição e resolveu honrar um acordo estabelecido com o PDT. Por isso, patrocinou a candidatura de Alceu Barbosa, com um vice peemedebista. 

Bolzan avisa que PDT poderá embarcar em candidatura do PMDB

Em Porto Alegre, José Fortunati havia assumido a titularidade do Paço Municipal após José Fogaça (PMDB) deixar a prefeitura em março de 2010 para concorrer ao governo do estado. Nesse caso, também havia um acordo estabelecendo que o PDT concorreria em 2012 e os peemedebistas indicariam o vice na chapa majoritária.

Essa aliança fundamental nas duas maiores cidades gaúchas pode ser o fio condutor para uma parceria entre PMDB e PDT na disputa pelo Palácio Piratini em 2014. Resta saber quem teria a cabeça de chapa. E também seria preciso superar os traumas que essa mesma aliança gerou em 2010, quando José Fogaça concorreu ao lado do pedetista Pompeo de Mattos como vice.

Na época, o PDT se dividiu, já que Fogaça e o PMDB se recusaram a fazer campanha para a presidente Dilma Rousseff (PT) no estado. Por isso, parte do partido foi para o palanque de Tarso – inclusive o ex-governador Alceu Collares. Além disso, Pompeo, que havia abdicado de concorrer à reeleição na Câmara dos Deputados, chegou a dizer que Fogaça era um “cavalo cansado”.

Sem emprego, o ex-deputado teve que deixar de receber seu salário de parlamentar e voltar para o cargo de concursado do Banco do Brasil, recebendo pouco mais de R$ 3 mil. Posteriormente, Fortunati criou uma Secretaria Municipal do Trabalho, onde abrigou o companheiro de partido.

Para o horizonte de 2014, o PDT está diante de três escolhas: lançar candidatura própria, continuar aliado ao governo petista ou embarcar no palanque do PMDB. “Organizaremos um debate geral no partido para avaliar esses três cenários”, avisa o presidente estadual dos pedetistas e prefeito de Osório, Romildo Bolzan Júnior.

Vieira da Cunha defende candidatura própria ao Palácio Piratini

Ele reconhece que a parceria com o PMDB é forte no Rio Grande do Sul. “Não resta dúvida de que as vitórias que obtivemos em Porto Alegre e em Caxias decorrem de uma aliança com o PMDB. Esse é um cenário que teremos que analisar, poderemos estar em um outro campo em 2014”, pondera.

O presidente do PDT de Porto Alegre, deputado federal Vieira da Cunha, é abertamente favorável à candidatura própria. “É uma tese sempre presente. Foi o que defendi em 2010 e continuo convicto de que esse é o melhor caminho para o partido”, opina.

 

PMDB dividido entre nomes

Já é praticamente um consenso entre os dirigentes peemedebistas que o partido irá lançar candidatura própria ao Palácio Piratini em 2014. Internamente, o PMDB avalia que essa é a única saída possível para a sigla recuperar a auto-estima perdida com a derrota sofrida em 2010, quando José Fogaça perdeu no primeiro turno e o ex-governador Germano Rigotto não conseguiu se eleger ao Senado.

 

O problema do PMDB é outro. Quem será o candidato? As lideranças do partido citam pelo menos cinco possíveis nomes: o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori, o ex-governador Germano Rigotto, o ex-prefeito de Porto Alegre José Fogaça, o ministro da Agricultura Mendes Ribeiro Filho e o deputado federal Eliseu Padilha.

Desses cinco, o prefeito de Caxias pode ser considerado o rosto novo em disputa. Com um governo extremamente bem avaliado e com a vitória de seu sucessor, ele se credenciou para disputar o cargo. Com a visibilidade que obtém no ministério, Mendes Ribeiro também é uma alternativa. E Eliseu Padilha – amigo pessoal do vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) – poderia almejar o posto devido à influência que possui nos diretórios estadual e nacional do partido.

O sonho de alguns peemedebistas é ter o PDT como aliado novamente e entregar a vaga de vice ao partido. “O PMDB deu as duas maiores cidades gaúchas ao PDT. É uma questão de reciprocidade. Se o PDT entender que deve concorrer ao governo do estado, que concorra ajudando o candidato do PMDB. Se quiser lançar candidatura própria, tudo bem, aí desfazemos as parcerias em Porto Alegre e em Caxias do Sul”, avisa o deputado federal Osmar Terra. Ele era a principal liderança que defendia candidatura própria do PMDB à prefeitura da Capital.

Conhecido por ser um bom frasista, o presidente do PMDB gaúcho, Ibsen Pinheiro, afirma que “com a força estadual do partido, concorrer ao governo do estado deixou de ser uma obrigação história e se tornou uma verdade aritmética”. Ele assegura que a candidatura própria ao Palácio Piratini é “um sentimento unânime de alto a baixo no partido”.

Ibsen Pinheiro acredita que os mesmos nomes cotados para o governo estadual também estão cotados para disputar a cadeira no Senado. Além disso, ele próprio se credencia para a vaga. “Apresentarei o meu nome na convenção”, avisa.

 

Ana Amélia: enfraquecida ou fortalecida após as eleições municipais?

Grande aposta do PP para que o partido volte a ter uma candidatura competitiva ao Palácio Piratini, a senadora Ana Amélia Lemos – eleita com mais de 3 milhões de votos – amargou vitórias e derrotas nas eleições municipais deste ano. Ela percorreu centenas de municípios emprestando seu apoio no interior do estado e conseguiu fazer com que o PP se mantivesse como o maior partido em número de prefeituras gaúchas. Embora tenha registrado uma queda de 146 para 136 municípios, o partido segue na liderança. Além disso, a atuação da senadora atraiu milhares de novos filiados à sigla.

Entretanto, Ana Amélia sofreu uma profunda derrota em Porto Alegre, onde sua candidata, Manuela D’Ávila, perdeu no primeiro turno. À revelia de parte do PP municipal, a senadora defendeu o apoio à comunista e acabou sendo derrotada na convenção partidária em uma votação apertada.

A ala do PP que optou pela aliança com o prefeito José Fortunati se dividia em dois espectros: aqueles que tinham cargos na administração municipal e aqueles que resistiam a uma parceria com o PCdoB por questões programáticas e ideológicas.

Ainda assim, à revelia da decisão partidária, Ana Amélia resolveu apoiar Manuela e se afastou da direção do diretório metropolitano. Mesmo com o apoio da senadora, a comunista não conseguiu vencer a eleição e há quem diga que essa derrota enfraquece também o poder de liderança de Ana Amélia.

Dentro do PP, a ordem é colocar panos quentes na polêmica em Porto Alegre e apostar todas as fichas na eleição da senadora ao governo estadual. “Teremos candidato ou candidata ao governo gaúcho. Termina uma eleição e começa outra. Iremos preparar uma alternativa pela oposição”, assegura o presidente do PP no Rio Grande do Sul, Celso Bernardi.

Ele minimiza o impacto da derrota de Manuela na Capital sobre as pretensões eleitorais de Ana Amélia. “Não vejo nenhuma relação da eleição de Porto Alegre com a participação da senadora no projeto que temos de ter uma candidatura ao governo do estado”, entende.

*Analise Sul21

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

* Acento para gigantes
Você já experimentou sentar nos acentos dos abrigos, nas paradas de ônibus?
Tenho 1,70, e ao descansar um pouco da pernada pela avenida principal fiquei impressionado com a altura do banco. Sentado, minhas pernas ficaram balançando no ar.

Fiquei pensando nas crianças, nas pessoas baixinhas, nas pessoas idosas e principalmente nos deficientes. Como conseguirão sentar?
A dificuldade para sentar é grande e o risco para uma queda ou para a torção de um pé ao descer é evidente.

Sugestão bem humorada:
Acho que a administração deveria deixar uma escadinha ao lado de cada abrigo, assim facilitaria um pouco mais para que as pessoas pudessem sentar sem grande esforço.

Qual é mesmo o motivo para tamanha altura dos acentos?
Será que foi descuido e mau planejamento, visto que os abrigos foram feitos às pressas para contar ponto no período eleitoral?
Tenho visto há anos vereadores baterem na tecla da necessidade da construção dos abrigos. Mas jamais penseis que a atual administração iria fazer a toque de caixa – igual a velha política que faz obras mal feitas durante o período eleitoral, só para ficar (aparentemente) de bem com a população.
Além do mais, sendo uma cidade turística, bem que os abrigos poderiam ser mais bonitos.

* Correspondência enviada por leitor